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Esta é a história que vai surgir nas próximas paginas deste blog, O leão e o rato. Desta vez não é uma história minha, e sim de um escritor da Grécia antiga chamado Esopo.
Sim é claro vou fazer leva um twist me. Mas é tão pequenino que nem se nota.
São cinco personagens , O leão e o rato e os maus da fita, as hienas. Hienas?! questionas-me.
Sim na versão original os caçadores são simplesmente, caçadores pressupondo-se, humanos. O que me levou-me a uma pequenina interpretação; Achei que devia-se igualar a relação entre os personagens na história, mantendo fora dela os humanos. Por essa razão os caçadores humanos passaram a caçadores animais, e assim entram as hienas na história.
Encontras todos os personagens na primeira imagem deste blog post.
Durante umas semanas andei à procura de um estilo para esta história. Foi dentro desta procura que foi feita a sequencia do rato com queijo.
A história é passada na África segundo o original do site de gutenberg.org por isso pesquisei sobre as cultura africana, para manter um um grafismo do local e ambiente daquelas regiões.
Espero que me acompanhes nesta aventura. Até para semana!
Hoje inicio com uma promessa.
Até já pareço política! A história da Lex vai terminar em e-book, e pode ser tua. Já tem capa, mas ainda falta uns detalhes para encerrar este capitulo da Lex e a meditação.
O anuncio e e-book era para ser hoje, mas a saúde deu-me as voltas. Acontece, não é nada que uma boa noite não cure. Ah! já me esquecia do melhor, será gratuita.
Até Sábado!
De regresso e com a Lex e a sua Ego. Na verdade tenho estado meio perdida de como desenvolver este blog. Mas depois de ouvir algumas ideias e aprendendo algumas coisas novas acredito que vai melhorar.
A dislexia que tenho também não ajuda escrever. E ao mesmo tempo ajuda.
Isto porque é por causa da dislexia que facilmente crio rimas, uma questão de melhor percecionar os padrões, neste caso os padrões sonoros do texto. Isto é de tal maneira que quando quero escrever um texto ritmado ou mais poético, e as ideias não surgem, é mesmo por ai que começo.
Talvez por isso gosto de escrever textos curtos. Mas por vezes, tenho o que chamo, dislexia ataque.
Escrevo texto que para mim é claro e explicito, mas para os comuns dos mortais, ou mais tarde quando o releio é que vejo que é impercetível. Coisas que qualquer disléxico percebe, entende e sabe que acontece.
Por isso e após de vários dissabores, desenvolvi um conjunto de estratégias para os meus ataques disléxicos não sejam visualizados, mas mesmo assim, e sabendo que por vezes acontece, deixo aqui a informação.
Entretanto e para já regresso com a Lex e a Ego, nas suas conversas intimistas. Até mesmo, quem não conversa com a sua Ego?
E por agora é tudo. Tem um boa semana, obrigada pela visita. Boa noite e até sábado.
É nesta tarefa que por vezes, um simples pequeno blog post mais me angustia. Devo saber tudo? ou o saber contém em si falhas que faz parte da construção do conhecimento? Serão essas falhas falta de pensamento sobre o assunto? Ou conclusões influenciadas por momentos mais depreciativos na vida?
A verdade é que existem certos sábados, tipo hoje, que estas questões sobrevoam o meu espaço com uma mosca, daquelas irritantes.
Mas vamos já matar esta mosca.
No vídeo acima as páginas faladas no blog post.
O erro de páginas
Quando fiz o texto da receita e história dos sonhos, escrevi duas paginas com letra larga e muitas rasuras. Olhei para o geral e disse para mim mesma, duas a três paginas deve chegar. Vou na quarta e sei que terá quinta.
Razão para estar acontecer esta má contabilização de paginação ?
Fiz o thumbnail das imagens muito pequeno e com pouco detalhe. Que dizer !? É daquelas coisas que a experiência trás. Ou será mais alguma coisa?
E depois de alguma reflexão sobre o assunto, percebi que existe um conjunto de opções que pode determinar a diferença na quantidade de páginas a usar para contar uma história.
Semelhante ás palavras e ao texto, as imagens conduzem para ambientes e emoções.
Nas imagens pode-se ser minimalista e apenas coloca-se acção nos intervenientes da história com ausência total do cenário. como exemplo o que fiz no livro (Sofia aprende o Jogo do desafio) ou se é mais rebuscado e descreve-se visualmente o ambiente do personagem, permitindo o leitor sentir a experiência do mesmo, como nas banda desenhadas de Enki Bilal.
Eu na receita / história dos sonhos, tenho optado por não ter diálogos extensos nos painéis. E devido a esta escolha, mais um painel surge para a resposta da afirmação do painel anterior.
O desenho do local não foi desta vez esquecido e esta na página o que faz com tenha mais ocupação de paginas. Estas são as opções que não inclui quando de inicio conclui duas ou três paginas.
Hoje o blog post foi mais um momento de reflexão e ajuste do meu processo que outra coisa. Mas também sinto que existe poucas reflexão sobre a construção da imagem na banda desenhada. Deixo-te aqui algumas das imagens dos esboços das bem-ditas páginas.